quinta-feira, setembro 21, 2006

pois que mais uma vez vem uma escrita vomitada, de um outro momento ou quase, escritura para sempre inconclusa de vaguidões entrelaçadas com a música do mundo, o tempo, a medida exata das vozes estilhaçadas, ou a noite, poema incompleto incandescente, talvez motivo de uma única nota, porém. ou as horas, a música entrelaçada com suas próprias imagens, o vômito permanente e compulsivo de algo que não consegue calar-se, de um vício como os pontos de fuga de uma eternidade de espelhos. a escrita atropelada por qualquer movimento na espessura primeira do espaço, ou a última.