terça-feira, agosto 22, 2006

sobre título e auto-crítica

pois que um ciclo para sempre inconcluso, o poema, foram as dores uterinas, aquelas manhãs de um mês qualquer há alguns anos atrás, foram as cores de uma noite anônima, o poema regurgitado infinitamente, foram os cheiros de umas poucas ruas, algumas flores, uma lucidez destrutiva, talvez?, imenso poema de todas as vozes do mundo.