sobre título e auto-crítica
pois que um ciclo para sempre inconcluso, o poema, foram as dores uterinas, aquelas manhãs de um mês qualquer há alguns anos atrás, foram as cores de uma noite anônima, o poema regurgitado infinitamente, foram os cheiros de umas poucas ruas, algumas flores, uma lucidez destrutiva, talvez?, imenso poema de todas as vozes do mundo.
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